Como o velho que faz a primeira tatuagem
- enviado , por natureza, às águas da liberdade
Canto minhas histórias em versos primitivos
E, a partir do espírito inflamado e combativo,
- o troço sem substância que mais arde
Que refaço, com uma deidade renovadora, outra minha imagem.
[mais uma mais sorriso mais dor]
Riscada no éter do lembrar-se afetivo inventivo
- agulhas e tinta vivas, velha carne
Ao discurso normativo, devo pedir passagem, outra linguagem.
Com a minha cacofonia de símbolos...
Um caleidoscópio de muitas primeiras imagens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário