26 junho 2023

Nada no radar

parei de escrever. 

uma dor profunda,

coisa que inunda,

que faz desvanecer.


sem ideia inspirada.

nada no radar.

vazio de assombrar 

em cada mirada.


papel e quebranto 

dedo em riste, 

marca de pranto.


há quem assiste,

mesmo de canto,

este poema triste. 


Nenhum comentário:

Mais do Mesmo Alívio!!!