Quando deixar de cultivar escrúpulos
De ser submisso ao bom senso...
Amiguinho da cortesia
Libertarei meus escravos dos termos de grupos
Quando matar o que for orto-mente correto
Tirá-lo de minha fluidez
Que atua (sem subterfúgios) em minha mente
Retórica de shadow e prosódia de reto...
A ignorância reside sob a repetição
Faz seu ninho de gravetos
E limalhas de ferro enferrujado
Sob o sol de um novo dizer sem ambição
Tanto tempo sem pegar na pena
É meu castigo e aceito sem tanta ira...
Enquanto mantiver minha poesia cativa
Minha alma aparecerá sem escrita.
Cultivar . Cativar . Deixar cativo.
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