Nem qualquer costura.
Que não seja de qualquer fazenda
Nem qualquer feitura.
Que não seja de ordinária cassa
Nem qualquer encomenda.
Que não seja mistura
Nem qualquer emenda.
Mas que traga consigo a divindade
A elevação, a pureza, a sutileza
Do tecido branco consagrado.
Que venha das mãos da Yá ou do Babá
Que traga Asè,
Que seja o Alá do Osala...
E que no dia de hoje,
como lembrou a Yaroba,
Nesta Sexta sagrada,
Este Alá de Osala me cubra
A todos que me querem bem
E a todos os nossos Orisas!
Àse!
2 comentários:
Gostei da sonoridade dessa.
Agora me conte, como você descobriu o papo de uma gaita e foi parar na zona, harmônica?
Cara, se entendi bem sua pergunta. já vi algumas apresentações de Luiz Rocha e Breno... Por isso sei do blog Papo de Gaita!
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