Caem os objetos
Ficam as objeções
Cai do meio-do-caminho
E permanece inteirinho
Cada queda um buraco
Fica mais apertada a dança
Caem, tendo apenas olhos mexer
E dane-se quem irá emudecer
Cai, mas volta para o escaninho
Roto e limpo, carregado e desinvestido
E quando caem as objeções
Já não há mais sentido.
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