Não sei porquê a lágrima não desce se
já machucou o espírito e atravessou a alma
inundou os neurônios e correu pelos capilares...
cristalizou-se, machucando os olhos,
na sua frente
Não sei porquê não escorreu em minha face
tão acostumada a trilhos salgados e gotas displicentes
Tão emotivo... hoje demasiado encarcerado
alheio ao acreditar, ao querer,
ao te ver sorrir
Não sei porquê a lágrima não apeia do fundo
Se os vinhos estragaram, os cálices estão sujos
o lençol está puído e roto – sem calor ou doçura
e há muito que não reconhecemos o que é espelho
Não sei porquê a lágrima – uma só
não se vai e me tira dessa angústia
Não desce e, à medida que caísse, dar-me-ia um nome
ao que me tiraste quando apenas lhe havia emprestado.
já machucou o espírito e atravessou a alma
inundou os neurônios e correu pelos capilares...
cristalizou-se, machucando os olhos,
na sua frente
Não sei porquê não escorreu em minha face
tão acostumada a trilhos salgados e gotas displicentes
Tão emotivo... hoje demasiado encarcerado
alheio ao acreditar, ao querer,
ao te ver sorrir
Não sei porquê a lágrima não apeia do fundo
Se os vinhos estragaram, os cálices estão sujos
o lençol está puído e roto – sem calor ou doçura
e há muito que não reconhecemos o que é espelho
Não sei porquê a lágrima – uma só
não se vai e me tira dessa angústia
Não desce e, à medida que caísse, dar-me-ia um nome
ao que me tiraste quando apenas lhe havia emprestado.
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