Fotografias e relíquias sonoras
Um cemitério de interesses caducos.
Talvez eu deva morrer para, de novo, nascer
Talvez eu deva dormir e não sonhar.
O que preciso é ver!
[Para de-novo ser agora
Para de-novo chorar e abrir os olhos
Para tocar tudo que brilha...]
E ter novas medidas e dúvidas
Novos votos, novas juras
Novas tristezas felizes e arrebatadoras alegrias
E, outra vez, ir me enchendo de vida.
Vendo a vida aparecer
Doando vida para ser ... inteiro.
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